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2011
"A benção minha madrinha Império Serrano"
Autores: Humberto Carlos, Belém, Mauro Realce e Joelson Gaguinho
Intérpretes: Nêgo Martins, Leozinho Nunes e Hudson Luiz


A coroa imperiana vai brilhar

Transcedendo o verde da esperança

Reluzindo o branco da paz

Menino de 47 e seus ideais

E lá vou eu... Honrar seus baluartes

Mostrando toda nossa arte...

Com a voz que vem do coração

Hei de cantar

Império... Para sempre vou te amar

 

No mar de vitórias... Eu vou

Vibrando de alegria... Estou

Com samba no pé, cercado de axé

Na poesia mostro minha fé

 

Oh! Santo Guerreiro

Desse relicário de belezas

Faça do nosso manto

Uma "Aquarela brasileira"

Neste lindo cenário imperiano

O som do teu canto... É oração

O rufar dos tambores

Faz resplandecer meu pavilhão

Serrinha... Fonte de inspiração

A benção madrinha... Sua proteção

 

Sou Praça Seca, eu sou feliz

Nesse encontro magistral

Hoje o Império é a raiz

Na magia do meu carnaval

2010
"A vinda da corte cultural africana para o país do samba" 
Autores: Luisinho Oliveira, Nozinho, Bossa, Elio Sabino e Claudinho
Intérprete: Leandro Santos



Desembarcaram no cais 

Malungos, reis e rainhas

A cultura africana, várias etnias

Ossain das folhas a cura nos traz

Mãe de santo, água de cheiro

A proteção pro cortejo passar

Influências, costumes e tradições

Sabedoria que o Brasil veio abraçar

 

Rufam os tambores, salve a África

A natureza, a fé e os orixás

O negro é amor, tem magia

Bendito seja meu pai Oxalá

 

Coloriu, miscigenou

Fez mais forte o nosso chão

Temperou a culinária

Deu sabor a referência... A nossa nação

Na "Pequena África" fez o samba ecoar

Trouxe a batucada, a dança, a ginga

Enriqueceu nosso folclore popular

Maracatu, capoeira, congado 

Lundu, maculelê

África, tu és essência cultural

Que faz essa pátria crescer

 

No girar da coroa imperial 

A herança africana é o carnaval

A Praça Seca cai na folia 

Seja bem vindo ao país da alegria

 

SAMBA EXALTAÇÃO
"Meu amor é você"
Autores: Pedrinho do Cavaco, Jucelio do Carmo e Luisinho Oliveira
Intérprete: Leandro Santos



Meu coração está radiante de alegria
Encontrei meu grande amor
A razão da minha vida
Império da Praça Seca você me faz acreditar
Que existe amor a primeira vista
Eu nasci pra te amar
Em verde e branco eu vivo essa emoção
Vejo brilhar as cores do meu pavilhão

A bateria faz pulsar meu coração
A comunidade canta com alegria
É maravilhoso dizer
Império da Praça Seca, meu amor é você!

2012
"Os grandes impérios"
Autores: Igor Leal, Fadico, Eli Penteado, Hélio do Bar, J. Luiz, Jonatas Miguel e Jorge Matias de Oliveira
Intérpretes: Leozinho Nunes e Hudson Luiz


Terra de um dragão onipotente
E no Japão um sol nascente
Divina arte oriental
O Egito o faraó unificou
O Império a Macedônia conquistou
Terra grega de nobre arquitetura
Na Idade Média alcançou seu esplendor
Tudo o que Roma desejou
Marchando ao mar cavalarias
Sob a luz anunciando um novo dia

Tapetes na Arábia se estendem ao meu chão
Nas terras de Osman, um brinde ao sultão
Na Índia grandes riquezas e fé
Na África a crença e axé


Chego em plena Morada do Sol
Incas e Astecas em um culto divinal
Maias de grandes construções
Mistérios das civilizações
Brasil de igualdade e braços fortes
Num grito de "Independência ou morte"
Na terra de Momo é festa, é carnaval!
Brilham as coroas da Serrinha e da Tijuca
Imperial...

Chegou o Império do Samba
Comunidade guerreira
A Praça Seca vai te conquistar
Meu verde e branco hoje vai brilhar

 

2013
"Valei-me Jorge" 
Autores: Leandro Santos, Diego Nicolau, Diego Tavares, Diego Nascimento e Salviano
Intérprete: Leozinho Nunes, Hudson Luiz e Fabinho Souza


Jorge, guerreiro, heróico cavaleiro
Soldado imperial, vi em tua imagem
A fé de um povo valente e leal
Que não foge a luta, sempre na busca
De amanhã mais feliz, e armado ao seu lado
Resiste bravamente
Com a força que nos leva em frente

Lua, linda lua... Vem me iluminar
Jorge, salve Jorge... Sempre a nos guiar
Poetas inspirou, do samba é protetor
A fé que nos faz sonhar


Une lado a lado o profano e o sagrado
Dai-vos Jorge, sua proteção
É cavalhada, é congada e tradição
É heroísmo que ultrapassa gerações
E segue em frente, encantando multidões
E no Brasil, o sincretismo a pulsar
Se torna Ogum, o venerado orixá
Senhor das guerras, rei de Ifé
Vence as demandas, na umbanda e candomblé (ôô ogum)

Santo guerreiro olhai por nós
Abençoai meu pavilhão
E a Praça Seca canta em sua louvação

 

SAMBAS

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